Em todo o ano passado, 257 pessoas LGBTQIA tiveram morte violenta no Brasil. Isso significa que, a cada 34 horas, uma pessoa LGBTQIA perdeu a vida de forma violenta no país, que se manteve no posto de mais homotransfóbico do mundo em 2023. O dado foi divulgado neste sábado (20) pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), a mais antiga organização não governamental (ONG) LGBT da América Latina.
Há 44 anos, a ONG coleta dados sobre mortes por homicídio e suicídio dessa população LGBTQIA por meio de notícias, pesquisas na internet e informações obtidas com parentes das vítimas.
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